Sua sacola está vazia
categorias
Em estoque
Simulação de frete
O latim, língua de um povo “amoroso e ávido de raças estrangeiras”, segundo a célebre fórmula de Nietzsche, tornou-se no Ocidente, durante quase dois mil anos, a língua viva da filosofia, a de santo Agostinho, Descartes, Espinosa, Leibniz. Neste ‘Vocabulário latino da filosofia’, o propósito é triplo: estabelecer pontes com a terminologia grega, destacar os possíveis equívocos, mas, sobretudo, ilustrar os sentidos de cada palavra, de “Absolutus” a “Voluptas”. Daí a abundância de citações ou, na sua falta, de referências, visto que se trata de fornecer ao leitor, freqüentemente reduzido a ler os textos filosóficos latinos em tradução, um instrumento de acesso aos originais.
Antonio Sergio Alfredo Guimaraes
Flavio G, Giovana Xavier, Juliana Barreto Farias
Alex Ratts, Flavia M. Rios, Marcio Andre Dos San