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Reflexões ou sentenças e máximas morais

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Muitas das máximas de François VI, duque de La Rochefoucauld, se incorporaram ao imaginário coletivo, recitadas há gerações sem atribuição. Não é para menos: com ironia fina e profundo pessimismo, seus escritos revelam uma acachapante habilidade de descrever as fraquezas e rodeios morais a que todos estamos sujeitos. Reflexões como “Nunca somos tão felizes nem tão infelizes quanto imaginamos”, “Prometemos segundo nossas esperanças e cumprimos segundo nossos temores”, “Há bons casamentos, mas não deliciosos”, “Não podemos olhar fixamente nem o sol nem a morte”, “Os defeitos do espírito, assim como os do rosto, aumentam com a velhice”, ou “Não temos força suficiente para seguir toda a nossa razão” soam tanto familiares quanto cruelmente precisas… Importante moralista e pensador francês, membro da alta nobreza, envolvido nas intrigas da corte e personagem-chave da Fronda, a guerra civil que dividiu a França entre os anos de 1648 e 1653, La Rochefoucauld somou a experiência nos círculos aristocráticos, frívolos e mundanos, sedentos de poder e reconhecimento em que vivia à observação filósofica, ajudando a consolidar e popularizar as máximas como gênero literário.

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