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Dois casos da prática clínica de Jung insere os casos de Mischa Epper e Maggy Reichstein da década de 1920 e os avalia no contexto da obra de Jung. Dividido em três partes, na primeira, examina a decepção de Jung com os tratamentos e teorias contemporâneos, sua ruptura com Freud, o desenvolvimento de suas próprias ideias e resume a história de seus pacientes mais famosos. Na segunda parte, o autor examina o caso de Epper, essencial no desenvolvimento do conceito de imaginação ativa, bem como sua conexão com o trabalho de Maria Moltzer. Finalmente, na terceira parte, avalia o caso de Reichstein, uma contribuição fundamental para os escritos de Jung sobre psicologia oriental e ocidental, transferência e contratransferência, mandalas e, em particular, sincronicidade. Dois casos da prática clínica de Jung fornece uma imagem abrangente e pessoal de Jung e suas interações com essas duas pacientes e dados valiosos sobre uma época em que sua prática ainda estava evoluindo.