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Todas as histórias do Ozzy, único personagem do cartunista Angeli para o público infanto-juvenil, são reunidas em quatro volumes. No terceiro, uma seleção das tiras que retratam a sua relação com os pais e com a notável prima Ercília.
Criança ou pré-adolescente, ele ainda não decidiu; entre tirar meleca ou fazer a barba, rola uma certa dúvida; já aprendeu que meninas têm algo de muito bom, mas ainda não sabe o que é. Certezas mesmo, são poucas: não quer arrumar o quarto, não quer tomar banho e, definitivamente, não quer sopa de legumes.
Ozzy surgiu em 1993, criado pelo cartunista Angeli para o suplemento infantil da Folha de S.Paulo, a Folhinha. Sem idade muito definida, camisa e bermuda uns quatro números maiores, o gorro inseparável, ele procura criar seu mundo dentro do ambiente – convencional demais – de uma casa normal. Um mundo onde só toca rock pesado, as caixas de cacarecos têm o tamanho do quarto e as crianças se alimentam de batatinha frita, chocolate e refrigerante. Ah, legume e verdura nesse mundo são palavrões.
Agora, em edição especial, colorida, ele reúne todas as histórias do Ozzy em quatro volumes: Ozzy 1: Caramba! Mas que garoto rabugento! (uma seleção das tiras que dão ênfase à personalidade do garoto); Ozzy 2: Tirex e mais uma cambada de bichos de estimação (uma seleção das histórias do Ozzy com o seu tiranossauro rex predileto, o Tirex, e com outros bichos queridos); Ozzy 4: As lesmas carnívoras e outros amigos esquisitos (as tiras que tratam sobre a relação do Ozzy com seus “amiguinhos”); e neste terceiro, Família? Pra que serve isso?, alguns atritos com o pai, sempre de colete, com a mãe, de cabelo curto e visual moderno, e com aquela indescritível criatura estranha, a prima Ercília, que gosta de coisas inomináveis como roupas limpas e bichinhos fofos.