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O livro que inspirou o filme Jojo Rabbit, do diretor Taika Waititi, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado; para fãs dos best-sellers A menina que roubava livros e O menino do pijama listrado.“Um desses livros impossíveis de esquecer.” — Le MondeComo muitos meninos austríacos na época da anexação da Áustria ao Reich alemão, no fim da década de 1930, Johannes Betzler abraça inocentemente o sonho nazista. Integrante da Juventude Hitlerista, ele descobre que seus pais estão escondendo uma jovem judia, Elsa Kor, atrás de uma parede falsa em sua casa, em Viena. Seu horror inicial vira interesse, depois amor e obsessão. Após o desaparecimento de seus pais, Johannes descobre que ele é a única pessoa ciente da existência de Elsa e único responsável por sua sobrevivência. Manipulando e sendo manipulado, Johannes teme o fim da guerra: com isso virá a perspectiva de perder Elsa e um relacionamento que varia entre paixão e obsessão, dependência e indiferença, amor e ódio.Best-seller internacional, vendido em mais de vinte países, O céu que nos oprime é uma obra emocionante e magistral que examina verdades e mentiras nos níveis político e pessoal, revelando os aspectos mais sombrios da alma humana. Serviu de inspiração para o filme Jojo Rabbit, do diretor Taika Waititi (Thor: Ragnarok). Estrelado por Sam Rockwell e Scarlet Johansson, o longa venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, além de ter sido agraciado com outros prêmios, como o Critics’ Choice Award, o Writers Guild of America e o BAFTA de Cinema.“Um romance intenso e cativante, O céu que nos oprime é uma batalha existencial entre extremos morais e éticos.” — Georgia Hunter, autora best-seller de Somos os que tiveram sorte“Uma jornada dolorosa, às vezes engraçada ou comovente, outras vezes horrível. O céu que nos oprime coloca o leitor na mente de Johannes enquanto ele cresce, demonstrando que às vezes as coisas — e as pessoas — que mais amamos são as que mais nos oprimem.” — BookTrib“Christine Leunens é uma autora e tanto, de prosa fluida e sinistramente envolvente. Sua representação da Viena nos tempos da guerra é quase cinematográfica e absolutamente convincente.” — Kirkus Reviews “O tatuador de Auschwitz, A menina que roubava livros e O menino do pijama listrado são livros geniais e nos dão uma ideia de como era ser judeu durante a Segunda Guerra Mundial. O céu que nos oprime não é exceção — e é capaz de ser o mais genial de todos…” — My Weekly
Otilia B. F. Arantes, Paulo E. Arantes