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Quase trinta anos separam Pixote, a lei do mais fraco (1981) de Meu nome nao e Johnny (2008). Os dois filmes delimitam a analise que o autor faz da representacao pelo cinema brasileiro do jovem transgressor no mundo urbano contemporaneo. A transgressao, uma questao social em Pixote, transmuta-se em hedonismo inconsequente em Johnny. Tomando as duas obras como balizas, Ed Anderson analisa a presenca do jovem transgressor em obras emblematicas do cinema e da literatura mundial, bem como na producao cinematografica brasileira; a analise do contexto social de producao e do espaco urbano inospito de Pixote, a lei do mais fraco; a analise do hedonismo, da ambicao e da juventude sem perspectivas de Meu nome nao e Johnny.