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Da ganhadora do Grand Prix de Angoulême 2022!
“Não é exagero dizer que os quadrinhos de Julie Doucet mudaram a história dos quadrinhos.” – The Paris Review.
O hino feminista “Hot Topic”, da banda Le Tigre, cita Julie Doucet junto com Angela Davis, Gertrude Stein, Nina Simone, Aretha Franklin, Joan Jett… Um artigo na France Culture declara que “se no mundo dos quadrinhos Julie Doucet é uma autora cultuada, na ala mais bem informada das ciências sociais, ela é considerada uma das principais figuras do feminismo contemporâneo”.
Saudada logo no início de carreira por grandes mestres do quadrinho norte-americano como Robert Crumb, Aline Kominsky-Crumb e Art Spiegelman, Doucet foi ela própria a mestra pioneira que inspirou uma nova geração de quadrinistas, de Marjane Satrapi à Fabiane Langona, para quem a canadense é “ídola de sempre”: “minha vida mudou quando eu a li”.
Meu Diário de Nova York é um retrato hilariante, emocionante e de uma franqueza desconcertante a respeito das ambições, angústias, sonhos e tropeços de uma jovem mulher iniciando sua vida sexual e profissional.