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Em Mães arrependidas, a socióloga israelense Orna Donath entrevista mães (algumas já avós) que lamentam ter dado à luz.
A tese de Donath é de que a pressão social sobre a maternidade é muito grande ??? ao contrário do que indica o senso comum, as mulheres não são livres para decidir se querem ou não ter filhos ???, e o resultado pode ser o arrependimento. Isso nada tem a ver com o amor dessas mães pelos seus filhos, mas sim com a frustração em relação às expectativas em torno da maternidade.
Embora muitas pessoas sintam incômodo em relação ao tema, este livro busca discuti-lo de forma franca, sem rótulos ou preconceito. Um estudo que visa a tratar de um tabu muito pouco debatido, mas que precisa ser abordado para que a maternidade possa ser vivida de maneira plena e como deve ser experimentada: com prazer, dúvidas, alegrias, medo e sem o romantismo que desperta em muitas mulheres o sentimento de não se encaixarem no papel de perfeição que caberia a elas.
“”Donath rompe o que chama de tabu intocável. Os elementos mais valiosos do livro são as diferentes perspectivas fornecidas pelas entrevistas, que refletem um grau impressionante de autoconsciência (e, muitas vezes) de mulheres que, de outra forma, permaneceram caladas.”” – Publishers Weekly
“Donath revela o debate de um tabu, uma realidade negada e em grande parte fruto da pressão social imposta às mulheres.” – La Vanguardia
“O objetivo de Donath é simples: possibilitar que as mães vivam a maternidade como uma experiência subjetiva, que possa combinar amor e arrependimento e seja aceita pela sociedade, independente de como pareça ser.” – The Guardian
Jorge Ferreira, Lucilia De Almeida Neves Delgado