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Biografia definitiva de John Lennon – escrita com base em extensa pesquisa e em documentos e depoimentos inéditos de Yoko Ono, Sean Lennon e Paul McCartney – traz revelações surpreendentes sobre o ex-Beatle, desde a infância em Liverpool até seus anos finais em Nova York, onde Lennon foi morto a tiros em 8 de dezembro de 1980.
Entre as muitas revelações contidas nesta nova biografia de John Lennon, talvez a mais inocente seja a de que, ao contrário do que se acreditava até hoje, não foi a tia, Mimi, mas sua mãe, Julia, quem lhe deu a primeira guitarra. Bem menos inocente é a identificação correta da verdadeira musa de “”Norwegian Wood””, canção dos Beatles que relatava um evidente caso extraconjugal do líder da banda.
Mas nem uma coisa nem outra dá a tônica à cuidadosa pesquisa realizada por Philip Norman ao longo de três anos. Longe de contentar-se com curiosidades ou mexericos, John Lennon: a vida é o relato biográfico mais completo já escrito sobre uma das personalidades mais fascinantes da segunda metade do século XX: John Winston Lennon, nascido em 9 de outubro de 1940 e tragicamente morto a tiros em 8 de dezembro de 1980, na entrada do edifício Dakota, em Nova York.
Com acesso a documentos inéditos e testemunhos diretos de Yoko Ono, Sean Lennon e Paul McCartney, entre outros, Norman começa por descrever em detalhes infância e adolescência do ex-Beatle, e logo traz à tona episódios e personagens cruciais para o entendimento de uma figura tão unanimemente admirada quanto controvertida. O pai, Freddie Lennon, que o teria abandonado ainda pequeno, é uma delas, e seu lado da história ganha aqui, pela primeira vez, um relato pormenorizado. Não menos surpreendentes são os episódios jamais divulgados da vida do ex-Beatle, como a surra feroz e injustificada que, ainda em Hamburgo, Lennon teria dado em Stu Sutcliffe, mais tarde apontada como possível causa da morte prematura do amigo, em 1962.
Stu e Julia, Lennon admitiria mais tarde, foram as grandes perdas de uma existência marcada em igual medida pela genialidade e pela insegurança. Na outra ponta, Yoko Ono dá testemunho sincero e único dos quase quinze anos de vida a dois, e um comovente depoimento de Sean Lennon encerra o livro. Se, como mostra Philip Norman, John carregou por toda a vida a mágoa de não ter podido conviver mais tempo com a mãe, Julia, Sean não teve melhor sorte: tinha cinco anos quando o pai foi assassinado – uma das trágicas coincidências de uma biografia tão rica quanto conturbada, apresentada aqui num texto cristalino, que alia rigor de pesquisa a qualidade literária.
“A melhor biografia de Lennon.” – The Observer
“O retrato definitivo de John Lennon, escrito com grande beleza e sagacidade.” – The Independent
“Uma história conhecida, mas contada aqui de forma mais verdadeira do que nunca.” – Rolling Stone