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Exposto a movimentos diversos como a arte povera, o Fluxus, a arte conceitual e a pintura analítica, Antonio Dias opta por um caminho singular: em vez de aderir a uma ou outra tendência, explora poeticamente a tensão entre as questões que o formaram em meio aos debates da vanguarda carioca e sua inflexão num cenário outro, fortemente marcado tanto pela cultura material da sociedade de consumo quanto pela hegemonia das relações de mercado.
Sérgio Martins discute, aqui, a trajetória do artista Antonio Dias entre as décadas de 1960???70 em perspectiva transnacional, buscando compreender como sua obra se tornou palco de um diálogo entre questões caras às neovanguardas brasileira e europeia, ao mesmo tempo que toma distância crítica de ambas.